
Motivo de pequenas brigas em casa, tenho mania de guardas sacos plásticos. Na verdade, a intenção é o de utilizá-los para diversos fins. Desde de repositórios de lixos ou outros objetos, até na versão sacola, quando saio.
Obviamente, apesar de nobre função, uma sacola plástica não é um artefato glamoroso. Ao contrário. Mas é tão prática. A depender da espessura e tamanho, é resistente, adaptável e eficiente nesse mister.
Com as sacolas plásticas, porto livros, carregador de celular, blusa, lanchinhos e garrafa d’água. Ao fazer compras, sinto brilhar os meus olhos quando ganho de brinde uma nova sacola.
Percebi há algum tempo que essa mania é compartilhada por muitos… homens de meia idade (seja lá o que esse termo signifique). É comum vê-los carregar seus objetos por aí, caminhantes que adotam a praticidade como divisa de vida, acima do pressuposto status plastificado que uma bolsa de couro ou outro material exerce sobre os humanos citadinos.
Estes últimos itens não os deixo de usar, principalmente quando carrego objetos mais delicados, como o laptop, mas sempre que posso, assumo a minha particular mania de ser um homem prático em vez de plástico.
Participam: Claudia — Fernanda — Hanna — Lunna — Mari
Não é um artefato clamoroso, mas “juntar” sacolinhas ainda é um hábito bem comum, minha mãe que o diga.
Eu ao máximo tento evitá-las, tirando o inevitável uso para lixeira da pia!!!
Adorei o texto!
Bacio
É o caso de plasticidade prática, Fernanda. Objeto multi-uso que com o advento das sacolas recicláveis, podemos usar sem tanta culpa.
Olha, vou te contar uma coisa…por aqui, marido também ADORA e eu detesto…rsrs
Só uso para os lixinhos do banheiro e para o reciclável.
Muito bacana seu post, aliás estou adorando seus textos por aqui
Bjs