As janelas me veem passar…
Sou aquele ser noturno
no momento soturno
da mudança de turno
dos fantasmas do Centro…
Na única sacada que se destaca,
a saudade me saúda…
Sou fulminado por seu olhar,
tão luminoso quanto mil janelas abertas
a me observar…
Belo poema e foto maravilhosa! Admiro quem tem este talento na captação de imagens e nas palavras!
Abraços!
Obrigado, Darlene! Algumas vezes, a cidade conversa conosco. Algumas vezes, conseguimos ouvir.