
O reverso da medalha…
O outro lado da moeda…
O tempo que retorna…
O Clima que responde…
Aos efeitos reiterados
Dos delirantes
E alienados!
A Terra gira — se transforma!
Mas mantém a lei constante
De que tudo é inconstante
Incluindo o Homem
Que sobre ela pisa…
Volto no Tempo — transmudo
A noite em dia
Trago o Sol
Para mais perto da chuva
De ontem
Mais longe da água que verterá
Amanhã
Festejo o interregno
Que hoje faz descansar
A cidade de pedra…

*Poema publicado em 2015