Conversei com o Sol, hoje. É comum, ao me sentir solitário, pedir que ele reflita sobre mim a sua luz mais amiga, aquela que aquece, mas não queima; a que clareia, mas não cega; a que se afoga no crepúsculo para ressurgir na aurora; a que nos ensina a viver e nos dá a dádiva de morrer. Quando escurece e parece se ausentar, ilumina a Lua, como a revelar o poder da Natureza de sempre estar presente.