Penélope comeu e se posicionou junto à porta da sala. A olhar para fora, parecia, afora contemplar o sol a rebater nas paredes e no piso do quintal, refletir. Naquele momento, quis penetrar em seus possíveis pensamentos e saber se eles iam para além dos desejos imediatos – descansar, para de sentir dor, dormir – e depois voltar a comer… O que não duvidava é que, se me aproximasse, ela simplesmente buscaria as minhas mãos para um toque de carinho…